tag:blogger.com,1999:blog-849830646773208813.post2315594149913163929..comments2023-10-25T09:13:35.008+01:00Comments on Minoria relativa: “Face Oculta? Não ligo nada a isso, ainda é pior que novelas”Hugo Diashttp://www.blogger.com/profile/05281514979159546477noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-849830646773208813.post-16255996080408025422009-11-22T23:28:47.337+00:002009-11-22T23:28:47.337+00:00O problema a meu ver Luís, é que esse tratamento e...O problema a meu ver Luís, é que esse tratamento especial de que falo se refere não apenas a magistrados, mas começa desde logo pela equipa de investigação que lida com os casos. Nem sempre estas equipas estão preparadas para lidar com casos de grande criminalidade organizada e económica. O tratamento especial não se traduz numa ocultação dos mesmos, mas, precisamente por estarem localizados nos centros de poder, não podem ser tratados no espaço público como se de um duelo se tratasse entre diferentes poderes judiciais. Quanto ao serem considerados prioritários, totalmente a favor. Temos uma lista já longa de prescrições ao longo das últimas décadas de processos bem graves.Madalena Duartehttps://www.blogger.com/profile/03994564804316689848noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-849830646773208813.post-31752171905586248462009-11-16T12:04:19.882+00:002009-11-16T12:04:19.882+00:00Os "tratamentos especiais" dos casos jud...Os "tratamentos especiais" dos casos judiciais com mais peso político poderão servir apenas para "formalizar" aquilo que de facto já se passa no sistema judicial... a sua inadmissível politização. Qualquer magistrado medianamente capaz pode lidar com casos como os que tem sido referenciados como envolvendo políticos em Portugal... o momento em que esses casos começam a soçobrar passa-se quando eles começam a ser avocados para instancias superiores do sistema, invocando a sua especial complexidade... quanto mais perto dos círculos do poder, menos independentes serão as decisões tomadas. Na minha opinião, sempre que titulares de cargos públicos estejam envolvidos, deveria ser dada prioridade a esses casos na agenda dos magistrados envolvidos, sendo eles substituídos nos seus outros compromissos por parte de uma bolsa de magistrados em regime de "mobilidade especial" para os casos "correntes" que os magistrados titulares teriam que temporariamente abndonar para se poderem dedicar a tempo inteiro a resolver problemas da democracia... coisa que para mim deveria ser prioritária, mesmo mais prioritária de que o tratamento de "crimes de sangue".Luís Sousahttps://www.blogger.com/profile/17708080457628937935noreply@blogger.com