cheira a mofo

Em Aveiro, o Centenário da República é comemorado de forma muito estranha: crianças fardadas com as vestes da Mocidade Portuguesa a desfilar pelas ruas e praças da cidade.

A ser verdade que só um pai reclamou, a coisa ainda é pior do que parece. Haver quem tenha más ideias já é chato, mas não haver quem nisso repare é dramático.

Pergunto se neste processo de revisão histórica há lugar para, com a mesma grandeza, lembrar os Congressos Republicanos da Cidade de Aveiro, de 1957 e 1969, o Congresso da Oposição Democrática, ou mesmo o aveirense Zeca Afonso. E Carolina Beatriz Ângelo, vai ser evocada?

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