Numa altura em que se espera uma nova vaga de lutas estudantis, vale a pena ler o interessante texto de Sandra Monteiro publicado no último Le Monde Diplomatique (e já agora façam como eu e aproveitem a campanha de Natal...). Fica um excerto:
Hoje, quase todos os estabelecimentos públicos, confrontados com um crónico subfinanciamento estatal que põe em causa o normal funcionamento das instituições, aplicam a propina máxima (972,14 euros), uma das mais altas da União Europeia (só dois países praticam valores mais elevados e sete não cobram qualquer montante). O modelo de financiamento com propinas, além de não ter contribuído para melhorar a qualidade do ensino, promoveu o recurso ao crédito bancário por parte de muitos estudantes que, não podendo agora cumprir com os pagamentos, são forçados a desistir do ensino superior.É só seguir o link para ler o resto.
Um comentário:
assim esperemos... que a manifestação de hoje vire vaga. Os 30 mil expulsos agradecem e os próximos 30 mil ainda mais. Outro contributo sobre o tema em http://5dias.net/2009/11/17/licoes-de-coimbra/
Outro abraço.
Renato T.
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