É sobejamente conhecido este fragmento de um debate bem esgrimido entre Michel Foucault e Noam Chomsky, em mil nove e 71. Entre outras coisas, a controvérsia passa pela enunciação de um conceito apriorístico de natureza humana e pelas implicações ideológicas e epistemológicas da sua definição realista (ou sociológica) avançada pelo primeiro, por oposição à sua definição romântica (ou propagandística) proposta pelo segundo. Proferido o despacho saneador, Foucault ensina o abecedário ao anarco-sindicalista: nada que não estivesse já escrito nas estrelas. But that's not the point: salvo eventuais anacronismos, estou biruta ou é o Erlend Øye que aparece interessado e concentradinho na assistência?
Nos ombros de gigantes
Há 7 horas
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