Mas o que é que quer dizer com isso?




Miguel Cadilhe em entrevista ao DN:

"Há competitividade a menos e Estado a mais."

"O Estado é excessivo, assim penso há anos."

"Estes níveis e ritmos insuportáveis são, em grande parte, efeito do Estado excessivo."

"É um outro modo de aquilatarmos as desproporções e os irrealismos das dimensões do Estado."

"(...) é urgente e irrecusável reduzir e reformar o Estado."

"Certo para mim é que Portugal tem que reconceituar e redimensionar o Estado (...)"

"Temos de abandonar o Estado pesado, fraco, gastador, burocratizado. E passar a um Estado magro, forte e eficiente, contido em limites que a economia e a competitividade suportem."

"Se a solução tivesse sido consequente, teríamos agora um Estado redimensionado, suportável e muito mais eficiente."

E a cereja:
"Pois bem, os serviços susceptíveis de pricing deveriam ser reequacionados sob a lógica «utilizador-pagador»".

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