Dobrou um século e feneceu

Claude Lévi-Strauss - o «fundador da antropologia moderna», o «pai do estruturalismo», o homem que disse que odiava viajar e escrever Tristes Trópicos - morreu este fim-de-semana à beira de completar 101 anos. Vale a pena ler os (poucos, como lembra o Tiago) que sabiam que ele ainda estava vivo. Começando por este texto de Luís Quintais e continuando pelos depoimentos de Francisco Vaz da Silva, Filipe Verde, Hermínio Martins, Rui Bebiano e Osvaldo Manuel Silvestre, todos feitos por ocasião dos seus 100 anos. E depois ir ouvir a música que o Bruno aqui nos deixou.

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