“Há na insolência uma rapidez de acção, uma orgulhosa espontaneidade que quebra os velhos mecanismos triunfando pela sua prontidão sobre um inimigo poderoso mas lento. Desde o primeiro momento, os shandys viram que nada era tão desejável como o facto de que a conjura portátil se transformasse na exaltação espectacular daquilo que surge e desaparece com a arrogante velocidade do relâmpago da insolência. Daí a existência da conjura shandy, cuja característica principal era a de conspirar por conspirar, fosse breve.” (Enrique Vila-Matas, História Abreviada da Literatura Portátil)
A Caldeira 213 foi uma associação de jovens que reuniram os seus esforços em torno de um espaço de produção e exibição artísticas, na Rua dos Caldeireiros, na cidade do Porto, entre 2000 e 2002.
A necessidade de materializar um processo de reflexão sobre o que aconteceu durante o tempo em que a Caldeira 213 esteve aberta ao público originou a ideia de publicar um conjunto de textos. Não se pretende uma historigrafia da C213, nem um catálogo dos eventos que lá tiveram lugar, mas um debate de ideias que lance questões vindas do passado com a capacidade de se projectarem no futuro.
Nasce, assim, dez anos depois, uma publicação online sobre este projecto.
A Caldeira 213 foi uma associação de jovens que reuniram os seus esforços em torno de um espaço de produção e exibição artísticas, na Rua dos Caldeireiros, na cidade do Porto, entre 2000 e 2002.
A necessidade de materializar um processo de reflexão sobre o que aconteceu durante o tempo em que a Caldeira 213 esteve aberta ao público originou a ideia de publicar um conjunto de textos. Não se pretende uma historigrafia da C213, nem um catálogo dos eventos que lá tiveram lugar, mas um debate de ideias que lance questões vindas do passado com a capacidade de se projectarem no futuro.
Nasce, assim, dez anos depois, uma publicação online sobre este projecto.
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