O inefável neoboy socialista voltou-se agora para a hermenêutica económica. Palavra de honra que nunca vi tamanha inferência. Meia dúzia de lições de lógica aristotélica poderiam ajudar - e só ajudar - a resolver o problema. O pior é que lá no fundo tem a sua razão: uma economia aberta e semiperiférica como a portuguesa exibe vulnerabilidades acrescidas à crise internacional, que por sua vez exigem vontade, competência e inteligência política na atenuação dos seus efeitos sociais mais catastróficos: atributos amplamente deficitários lá em casa. Continue a ler o livro, que lhe fará bem.
Generosidade
Há 4 horas
2 comentários:
Vá lá, o que o João Galamba não aquiesce com facilidade é que Louçã, quando fala no nosso Primeiro, refere-se ao Partido Socialista ( e vá, ao Social-democrata, e vá, sem contar com o Alegre, ou vá... a contar com ele mas sem dizer a ninguém).
Tiago, estás a dar-lhe bem. Um abraço conterrâneo. Diogo
Postar um comentário