Afinal tentou subornar uma pessoa que não tinha competência para cumprir o solicitado. Foi absolvido do crime de corrupção, mas devia ser preso por absoluta incompetência. Assim vai a justiça.
A nossa justiça é assim: qualquer argumento, por mais rebuscado, serve para absolver um corrupto; nenhum argumento, por mais óbvio, serve para dar razão a uma pessoa de bem.
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A nossa justiça é assim: qualquer argumento, por mais rebuscado, serve para absolver um corrupto; nenhum argumento, por mais óbvio, serve para dar razão a uma pessoa de bem.
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