Agora mais devagarinho

Como o Pedro Correira insiste, eu ponho isto em termos que tanto ele como os seus argutos leitores, entendam (ou assim o espero):

1. O que Ricardo Rodrigues fez é feio.
2. O que os jornalistas da Sábado fizeram também é feio.

Está bom assim?

5 comentários:

Anônimo disse...

Ainda assim, os segundos infinitamente mais preocupantes que os primeiros. Não é assim Diogo Augusto?

Renato T.

Diogo Augusto disse...

Sim. No caso, sim. Já tive oportunidade de o explicar. Já com falta de memória?

Anônimo disse...

Nenhuma. Era só mesmo para concluir que o tinha lido bem. Saudações

Renato T.

Anônimo disse...

Lamento, mas o desacordo persiste. Acho sem o menor fundamento pôr jornalistas - nomeadamente estes jornalistas, que conheço, num estilo de entrevista cujas regras são públicas e notórias - no mesmo plano do comportamento inqulificável de um deputado, representante do Estado português como vice-presidente de uma bancada parlamentar, membro do Conselho Superior do Ministério Público e representante da AR no Conselho Superior de Segurança Interna.
Sublinho: estamos a falar de um acto concreto da pessoa em causa, não da crítica em abstracto à classe política ou à "corporação jornalística".

Por aqui me fico, Diogo Augusto. Até à próxima polémica, se for o caso.

Pedro Correia

Nuno Ramos de Almida disse...

Caro Diogo,
Estou de acordo com o Pedro Correia. A secção daquela entrevista tem regras conhecidas.
Nada do que foi perguntado na entrevista fugia ao enquadramento conhecido dessa secção. Mais, as razões da demissão do antigo secretário de Estado do governo dos Açores e o caso de lavagem de dinheiro e fraude que envolvem uma cliente do advogado Ricardo Rodrigues, com a sua colaboração, são assuntos jornalisticamente relevantes. Podes ver outros exemplos deste tipo de secções na BBC.
http://www.youtube.com/watch?v=OWa-6lM9t8E

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