Pedro Passos Coelho acabou de afirmar ao JN: «fumei haxixe com uns amigos e, por acaso, só posteriormente percebi realmente o que tinha fumado.» A inocência comove e dá que pensar: ou não havia tabaco nas redondezas e toda a gente se pôs a transaccionar herpes por via do cigarro de enrolar feito por um jotinha com a mão em concha, e de onde saía o típico cheiro adocicado de Vila Real; ou então o produto era marado e foi preciso aos amigos explicar que se estivera por momentos à porta dos «paradis artificiels», o que por si só mostra que nunca se saiu do planalto transmontano.
Um parágrafo, dois gráficos, algumas palavras.
Há 17 horas
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