Mama mama, Papa papa

1. Como depressa e bem há pouco quem, confesso agora a minha alegria gigante pela nova aquisição relativo-minoritária: Cátia Guerra. Como já tive oportunidade de publicitar, Cátia Guerra cursou lavores, mas tem-se dedicado à decoração crítica de automóveis. Tem aliás feito sucesso nas imediações da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

2. E naturalmente secundo-a, apresentando ao Santo Padre a minha solidariedade amiga. Pelo que ainda ontem comprei duas coisas, além do L&M azul:

- o Nós, os vencidos do catolicismo do Bernardes ("Bénard" em Lisboa) da Costa, na Feira do Livro de Coimbra: mais um evento deplorável, a juntar ao azeite do TAGV e onde tive a sorte de encontrar o nosso amigo hugo mãe - lá está - a ajudar a temperar o evento com... ainda mais azeite;

- a Bíblia Sagrada, na FNAC. Larguei 9,60 euros porque me esqueci do cartão p'ró desconto.

Mas voltando ao Santo Padre, devo dizer que há aqui muito trabalho (pedo)psiquiátrico a fazer (ui, agora inverte-se assim o ónus destas merdas por capricho intelectual, é?) e insisto: se o Papa é «mal» e merece fiar fininho nos calabouços há muito laico e republicano com responsabilidades públicas (Seguranças Sociais, Ministérios Públicos e afins) que lhe devia fazer companhia na reclusão material e espiritual. E só não digo que Manuel Alegre está metido ao barulho porque isso é porco e não lhe quero estragar a campanha ;)

Um comentário:

Madalena Duarte disse...

Sobre o TAGV e a feira do livro de Coimbra nem me vou pronunciar. Sobre a bíblia sagrada, espero que tenhas comprado a versão ilustrada.

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