Posições como esta multiplicar-se-ão pelo País, contra uma decisão cega tomada centralizadamente, que recua na provisão social de um bem tão essencial quanto a educação, que põe em causa a coesão social e territorial, que ignora as especificidades locais.
O Município de Gouveia não aceita o encerramento de dez escolas do primeiro ciclo proposto pelo Ministério da Educação para o Concelho de Gouveia. Álvaro dos Santos Amaro, Presidente da Câmara Municipal de Gouveia, classifica a medida como «injusta, sem ter em conta a realidade territorial sendo penalizadora para a capacidade de desenvolvimento social e educativo do Concelho.»
A proposta do Ministério da Educação propõe o encerramento de dez escolas no Concelho de Gouveia, duas delas com projecções de 20 alunos ou mais no próximo ano lectivo. Esta realidade é classificada pelo Presidente da Câmara Municipal de Gouveia como incoerente com o próprio princípio subjacente à proposta do Ministério da Educação.
Álvaro dos Santos Amaro afirma que «é diferente encerrar uma escola em Gouveia ou em Lisboa, o impacto social desta medida têm um peso elevado para os territórios do interior, contribuindo, ainda mais, para a sua desertificação. Temos um País a duas velocidades e este tipo de políticas contribui para agudizar as diferenças entre litoral e interior, propondo o autarca que o governo deve encontrar juntamente com as autarquias soluções diferentes para problemas iguais.»
O Município de Gouveia não aceita o encerramento de dez escolas do primeiro ciclo proposto pelo Ministério da Educação para o Concelho de Gouveia. Álvaro dos Santos Amaro, Presidente da Câmara Municipal de Gouveia, classifica a medida como «injusta, sem ter em conta a realidade territorial sendo penalizadora para a capacidade de desenvolvimento social e educativo do Concelho.»
A proposta do Ministério da Educação propõe o encerramento de dez escolas no Concelho de Gouveia, duas delas com projecções de 20 alunos ou mais no próximo ano lectivo. Esta realidade é classificada pelo Presidente da Câmara Municipal de Gouveia como incoerente com o próprio princípio subjacente à proposta do Ministério da Educação.
Álvaro dos Santos Amaro afirma que «é diferente encerrar uma escola em Gouveia ou em Lisboa, o impacto social desta medida têm um peso elevado para os territórios do interior, contribuindo, ainda mais, para a sua desertificação. Temos um País a duas velocidades e este tipo de políticas contribui para agudizar as diferenças entre litoral e interior, propondo o autarca que o governo deve encontrar juntamente com as autarquias soluções diferentes para problemas iguais.»
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