"Elas somos nós" ontem, hoje e sempre


Neste Dia Internacional das Mulheres, breve retoma blogosférica.

8 de Março-Um dia que nasce, em 1910, para dar visibilidade às lutas de mulheres trabalhadoras por melhores condições de trabalho, pelo direito ao voto, por direitos, por igualdade e que nasce precisamente também para denunciar as desigualades gritantes e dar alento a uma mudança estrutural. 100 anos depois (começou a ser celebrado em 1911) importa termos memória histórica, não esquecer de onde vimos, o que contribuiu para a mudança, olhar sem palas, mas com confiança, para as realidades que temos e continuar a construir a mudança necessária para uma efectiva e plena igualdade.

Hoje, em diversos sites, redes sociais, jornais, podem encontrar-se vídeos, artigos, etc, muito bons sobre este dia, o que ele representa, o que ele pode vir ainda a representar, o muito que resta por fazer, acima de tudo: as realidades para as quais ele nos convoca. Deixo aqui alguns, muito diversos:

http://www.youtube.com/watch?v=aJvO716LH4c (Campanha Dia Internacional das Mulheres, Brasil)
http://www.ionline.pt/conteudo/109047-o-papel-das-mulheres-na-reconstrucao-um-novo-egipto (O Papel das mulheres na reconstrução de um novo egipto, jornal i)
http://www.publico.pt/Sociedade/a-violacao-usada-como-arma-de-guerra-no-congo_1483727 (O corpo das mulheres usados como armas da guerra, Público)
Adenda: Ora, vejam lá mais estes (sim eu sei, não só pouco escrevi como ainda só remeto para escritas dos/as outros/as. É o que se chama "ter lata", um direito que as mulheres também a custo lá foram adquirindo:)
http://www.youtube.com/watch?v=J9oMOoQXSSI&feature=relat (video homenagem de uma organização de homens contra a violência, américa latina)
O título desde post usa e abusa do título que tanto me diz e significa do livro da Andrea Peniche.


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